domingo, 26 de julho de 2009

Passeio: Rancho Queimado



Hj saí da rotina de domingo, minha amiga ligou p/ irmos a Rancho Queimado, na serra catarinense; o frio era um convite para um chocolate quente. Pegamos a BR e fomos nós três, como sempre, rss. Chegando lá almoçamos em um restaurante e de lá seguimos mais 8 Km e chegamos no empreendimento imobiliário chamado Costa da Serra, andamos de Maria Fumaça, rsss, tiramos foto, é um lugar lindo.

Maiores informações no site: www.costadaserra.com.br

Na Volta para a cidade passamos na Lagoa e tomamos um chocolate quente no DNA. Domingão bom!!


















segunda-feira, 20 de julho de 2009

Passeio: Praia do Rosa




Ontem fui conhecer a praia do Rosa, em Garopaba/SC. Que lugar lindo!!

Estava muito frio, mas valeu conhecer a praia.Muitos surfistas pegando altas ondas.

A rodovia até lá está em obras.Mesmo pagando pedágio após Palhoça, a pista está horrível e o trajeto bem confuso.Espero que as obras terminem logo para segurança de todos.

Apesar do trajeto ruim compensa chegar até lá e ver aquele mar maravilhoso, dá uma PAZ de espírito!!



quinta-feira, 16 de julho de 2009

Feliz Aniversário Amor: 37º aniversário !

                          niver

PARABÉNS AMOR, QUE TODOS SEUS OBJETIVOS SEJAM CONCRETIZADOS, POIS QUEM ACREDITA EM DEUS SEMPRE ALCANÇA! FÉ, CORAGEM E MUITO SUCESSO EM TUDO!!AMO VOCÊ!!FELIZZZZ ANIVERSÁRIO!!!

Ps: a comemoração foi na Pizzaria NAVE MÃE no Canto da Lagoa, humm tudo de bom o rodízio de pizzas e o vinho tbm!

domingo, 5 de julho de 2009

Um dia de modelo: book






 

Um dia de modelo em Jacarezinho/PR
Locação: Loja Via Pax
Agência http://www.studiophotomodel.com.br/

Loja Chocolate

ALEA JACTA EST!!!
Minha antiga loja de chocolates e vinhos importados.

Meus looks: all star branco







Amor!!




O amor nos tempos de hoje( por Martha Medeiros)



Na era dos entusiasmos superficiais, ficou até cafona se falar em amor e demais palavras correlacionadas. Beijo no coração? Tenha piedade.Da televisão, ele sumiu, evaporou. A Internet ele nunca chegou a frequentar. Nas páginas de revista, faz tempo que não dá as caras. Foi trocado pela paixão instantânea e pelo sexo ocasional. Estou falando do amor, lembra dele? Pois é, foi escorraçado da mídia.




Hoje em dia, casais se unem por desejo, oportunidade ou conveniência. Todos querem se apaixonar amanhã e somar mais um nome ao seu currículo pessoal de aventuras, que se pretende vasto. Cultivar um amor para sempre? Nem pensar. O amor deixou de ser inspirador. Já deu os versos que tinha que dar. O amor demora muito para se estabelecer e depois dura demais. Quem tem paciência e tempo, hoje, para se dedicar a uma só pessoa? O amor faz sofrer, faz chorar, e além disso não rende matéria no Segundo Caderno, não é encontrado no YouTube. O amor está obsoleto, não se usa mais. Segue valorizado apenas no cinema e nos romances de ficção, através de autores que não desistem de investigar esse sentimento que é tão difícil de se concretizar da maneira como o idealizamos. Todo amor parece impossível, tanto nos livros como na vida real. E talvez esteja aí a razão da sua força e mistério e do medo que ele nos provoca.


O amor é muito mais exigente do que a paixão: ele pressupõe a reconstrução de duas vidas a partir de uma troca de olhares, que é como tudo geralmente começa. Enquanto a paixão se esgota em si mesma e não está interessada no amanhã, o amor é ambicioso, se pretende eterno, e para pavimentar essa eternidade não mede esforços. Duas pessoas que nunca se imaginaram juntas de repente atendem a um chamado interno do coração (desculpe o termo, não encontrei outro mais moderno) e investem nessa união de olhos abertos (a paixão é vivida de olhos fechados). O amor é uma loucura disfarçada de sanidade.



Não fosse uma loucura, o amor não seria o que é: lírico e profundo, rebelde e transformador. Amar é a transgressão maior. É quando rompemos com a nossa solidão para inaugurar uma vida compartilhada e inédita. Isso é ou não é uma doideira?Mais ainda: poderíamos dizer que o amor é um processo de autodesconhecimento. Você nunca conviveu com a pessoa que começou a amar, portanto você precisa conhecê-la, e ela a você. Diante dessa página em branco, somos obrigados a nos passar a limpo, e para isso é preciso relativizar as certezas acumuladas até então e abrir-se para a formação de uma nova identidade. Passamos a ser recicláveis. O autoconhecimento nos dá respostas seguras sobre nós mesmos, mas segurança demais pode nos paralisar. O autodesconhecimento é que nos empurra pra frente.Todos nós já tivemos a chance de amar. Alguns, uma única vez, mas a maioria de nós teve várias oportunidades, diversos amores. Amores curtos, mas inesquecíveis. Amores que terminaram, mas que geraram filhos. Amores que naufragaram, mas que nos amadureceram. Amores duradouros, que ainda não acabaram. Todos eles nos incentivando a continuar a tentar, porque de amar ninguém desiste.



O desprestígio do amor talvez venha da pressa de viver, da urgência dos dias, da necessidade de “aproveitarmos” cada instante: é como se o amor fosse um impedimento para o prazer. Francamente, o que se aproveita, de fato, quando não se sente coisa alguma? A resposta é: coisa alguma. Do que se conclui que o amor nunca será cafona, pois nada é mais revolucionário e poderoso do que o que a gente sente. Nada. Nem mesmo o que a gente pensa.
Fonte: Jornal “Zero Hora” nº. 15915, 22/3/2009.

sábado, 4 de julho de 2009

Meus amores!


Estes são os filhotes da cadela Patu, nasceram 7, mas 2 já foram doados, esses meus pais não doam, estão super apegados à eles.

Fofos!!

São eles: Faísca, Lolita, Dengoso e Sofia, lindos demais!!